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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Primeiro-ministro afasta aplicação de propinas no ensino obrigatório

O primeiro-ministro afastou a introdução de copagamentos no ensino obrigatório em Portugal, que atualmente se estende até ao 12.º ano, afirmando que nunca fez referência a essa possibilidade.

Em conferência de imprensa, no final da II Cimeira Portugal/Cabo Verde, no Mindelo, na ilha cabo-verdiana de São Vicente, Pedro Passos Coelho considerou abusiva a conclusão de que «o Governo estaria na disponibilidade de criar copagamentos no ensino obrigatório» retirada das suas declarações sobre o financiamento da educação, em entrevista à TVI, na quarta-feira.

«Em primeiro lugar, eu nunca fiz qualquer referência a essa matéria e posso mesmo dizer que isso nem tem qualquer sentido. De resto, o senhor ministro da Educação esclareceu-o muitíssimo bem. Não é possível, em termos de ensino obrigatório, criar taxas dessa natureza», afirmou o primeiro-ministro.

Em seguida, Passos Coelho referiu que «no ensino secundário e no ensino superior há uma taxa de esforço financeiro direto que aqueles que estão a frequentar o ensino superior e, até aqui, o ensino secundário, faziam, a par do esforço dos impostos».

«Significa isto, portanto, que nós temos, já hoje, sem qualquer outra reforma, um nível de financiamento que as famílias trazem para o sistema educativo que é diferente daquele que têm na área da saúde. Foi só isso que eu quis dizer, e não mais do que isso», completou.

No seu entender, não faz sentido perguntar se vai ser criada mais uma taxa no ensino secundário: «O ensino secundário praticamente desapareceu, na medida em que o ensino obrigatório foi estendido até ao 12.º ano. Uma vez estendido até ao 12.º ano, significa que as regras serão as mesmas em todos os níveis do ensino obrigatório.»

Quanto ao que o Governo pretende alterar na área da educação, o primeiro-ministro nada adiantou, remetendo a apresentação de todas as medidas de reforma do Estado, correspondentes a um corte permanente na despesa pública de 4 mil milhões de euros, para o final de fevereiro, data da próxima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal.

«Não vale a pena estar a fazer análises sobre que medidas em concreto é que irão ser apresentadas, porque o Governo não tem essas medidas prontas», disse.

TSF

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Portugal com 3.º pior desempenho da UE no abandono escolar precoce

De acordo com os dados hoje divulgados pelo Executivo comunitário no âmbito da apresentação da estratégia designada Repensar a Educação, o abandono escolar precoce “situa-se em níveis inaceitavelmente elevados em vários Estados-membros” da UE, com destaque para Malta (33,5%), Espanha (26,5%) e Portugal (23,2%), sendo a média da União a 27 de 13,5%.

No caso português, a Comissão Europeia afirma que, apesar de o abandono escolar precoce atingir um nível elevado, “o desempenho melhorou significativamente durante o período 2006-2011”, precisando que, em 2006, o abandono escolar precoce ascendia a 39,1%.

Bruxelas destaca também os “progressos significativos” feitos por Portugal ao nível do ensino superior, referindo que, apesar de o número de licenciados estar abaixo da média da UE (26,1% contra os 34,6%), praticamente duplicou desde 2006, altura em que se situava nos 18,4%. Já no que respeita à aprendizagem ao longo da vida, Portugal apresenta um desempenho superior à média da UE: 11,6% contra 8,9%.

A Comissão Europeia realça também a evolução registada ao nível da evolução das competências em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), que afirma serem “consistentemente acima da média da UE”.

O Executivo comunitário nota ainda o facto de ter havido uma redução nas verbas para a educação devido à concretização do programa de assistência financeira acordado com a troika (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional ) e aponta como prioridades para Portugal o ensino de línguas estrangeiras, a redução do abandono escolar precoce, a reestruturação do ensino secundário e a melhoria das competências básicas dos jovens estudantes.

Neste contexto, defende Bruxelas, “é fundamental que Portugal tire o melhor proveito possível das oportunidades oferecidas pela programação dos fundos estruturais para a modernização do sistema de educação e formação”.

Lusa

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mitose


A mitose é o processo biológico através do qual o núcleo celular se divide em dois, originando duas células filha. Estas têm o mesmo número de cromossomas e são dotadas de informação genética idêntica à da célula mãe.

Este mecanismo biológico é fundamental para a evolução e manutenção da vida nos organismos já que permite que ocorram processos tão simples como:
- reprodução em seres unicelulares;
- cicatrização de feridas;
-crescimento;
- substituição de células mortas da pele;
- etc.

A mitose é comum a todos os seres vivos,registando diferenças entre os organismos vegetais (plantas) e animais.
Ilustração da mitose

Texto produzido pela professora Ana Madeira

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Regulamento Interno


Exmo(a). Sr(a). Encarregado(a) de Educação(a)/Aluno(a),

Como é do conhecimento de todos cada vez somos mais (alunos e professores); por isso resolvemos estabelecer um conjunto de normas que nos vão facilitar o trabalho ao longo do ano e com certeza ajudar a todos a cumprir melhor o seu papel: o Professor poderá ser mais eficiente e o Aluno poderá estudar mais e aprender melhor.


1. NORMAS GERAIS

1.1 As Explicações do Rui, entre outros serviços, disponibilizam explicações em grupo, explicações individuais, explicações pontuais e serviços de psicologia.

1.2 Os Alunos devem ser pontuais. Os telemóveis devem permanecer em silêncio ou desligados durante as sessões.

1.3 Qualquer assunto relativo às explicações, pagamentos, faltas ou outros deverão ser tratados com o Coordenador.

1.4 É sempre possível o Encarregado de Educação ter uma reunião com qualquer um dos Explicadores que acompanham o Aluno, desde que haja uma marcação prévia.


2. MODO DE FUNCIONAMENTO

2.1 Os Encarregados de Educação/Alunos podem optar entre aulas individuais ou em grupo e entre os Pacotes Mensais ou as sessões pontuais, devendo tal ficar definido aquando da inscrição.

2.2 Os alunos que optem pelos Pacotes Mensais poderão sempre que considerem necessário marcar explicações extra.

2.3 Cada sessão tem a duração de múltiplos de 30 minutos, com um mínimo de 60 minutos.

2.4 O Aluno deverá trazer consigo o caderno utilizado nas aulas assim como o manual adotado na escola.

2.5 O Aluno deverá fazer-se acompanhar de um caderno para registo das atividades desenvolvidas nas Explicações do Rui.

2.6 Em cada explicação, o Aluno deverá assinar a respetiva folha de assiduidade.


3. HORÁRIOS

3.1 As Explicações do Rui funcionam das 9h00m às 20h00m de 2ª a sábado.

3.2 O horário das explicações é definido aquando da inscrição e só poderá ser alterado em caso de justificada necessidade. Tal alteração deverá ser realizada de acordo com a disponibilidade do professor.


4. DESMARCAÇÃO DE SESSÕES

4.1 O Aluno poderá desmarcar sessões (ou períodos dessa sessão, uma hora, por exemplo) desde que comunique com a devida antecedência. Na falta de aviso prévio o aluno perderá o direito à compensação e a sessão será contabilizada e paga na totalidade.

4.2 Se o professor aquando da comunicação da desmarcação já tiver iniciado a sua deslocação para o centro será considerada falta de aviso prévio.

4.3 Sempre que um aluno desmarque uma sessão com a devida antecedência, deverá proceder à marcação de um novo horário para que a sessão seja compensada na respetiva semana ou no respetivo mês, dependendo da disponibilidade do professor. Se tal não for possível as sessões em falta poderão não transitar para o mês seguinte.

4.4 Em caso de falta do professor o aluno deverá ser avisado atempadamente e terá direito à compensação da aula logo que possível (a sessão em falta poderá transitar para o mês seguinte).


5. INSCRIÇÃO

5.1 A inscrição dos Alunos tem de ser feita com a autorização dos Encarregados de Educação que devem assinar o regulamento e tomar conhecimento da tabela de preços.

5.2 A inscrição é gratuita.


6. PAGAMENTOS 

6.1 Os pagamentos podem ser feitos em dinheiro, por cheque ou por transferência bancária.

6.2 O pagamento dos Pacotes Mensais têm que ser feitos até ao dia 8 de cada mês, caso contrário incorre numa multa de 2,5 euros por cada semana de atraso e incorre na suspensão das sessões até que seja regularizada a situação. Nenhum aluno poderá frequentar um novo mês sem que esteja totalmente liquidado o pagamento do mês anterior.

6.3 O pagamento das sessões pontuais deverá ser feito no ato da inscrição.

6.4 Caso haja desistência do aluno sem a utilização de todas as aulas já pagas, não haverá direito a reembolso do valor não utilizado.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Traga um colega para as Explicações do Rui e receba 10% de desconto


Desconto válido para explicações presenciais


Promoção disponível para clientes do serviço de explicações presenciais (em grupo ou individuais). O valor do desconto recai sobre o valor a pagar pelo pacote mensal no mês imediatamente seguinte à inscrição do novo aluno, desde que este seja igual ou inferior ao valor do pacote mensal pago pelo novo aluno, esta promoção é acumulável.
 


Não acumulável com outras ofertas/promoções. Data limite: 31 de julho de 2014.
 

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Desconto válido para explicações presenciais

Promoção disponível só para novos clientes do serviço de explicações presenciais (em grupo ou individuais), para pacotes mensais de 12 ou mais horas e limitado a 1 desconto por cliente/aluno.

Não acumulável com outras ofertas/promoções. Data limite: 31 de dezembro de 2013.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Normalização no Desenho Técnico


No mundo actual cada vez mais é necessário haver um conjunto de regras ou normas que permitam uma uniformização dos desenhos de um qualquer objecto de modo a permitir o entendimento e a execução do objecto representado por qualquer pessoa em qualquer lado, deve por isso utilizar uma linguagem universal.

Com o advento da industrialização e da produção em série, houve a necessidade de o sistematizar para as indústrias de produção, e todos consumimos objectos de produção em série, e todos esses objectos foram desenhados, sendo assim, é possível verificar a importância que o desenho técnico possui no mundo industrializado de hoje.

O desenho técnico é uma linguagem, com regras restritas. O método de representação em projeções ortogonais utilizado hoje em dia é uma extensão do método da geometria descritiva (criado por Gaspar Monge, séc. XVIII) que permitiu a representação precisa, a leitura clara e inequívoca e a reprodução exata dos objetos.

Normas


Cada país elabora as suas próprias normas, mas cada vez mais respeitando as recomendações da International System Organization (ISO).

Para além das normas portuguesas (NP), em Portugal também são muito usadas as normas DIN (Deutsch Industrie Normen) – normas alemãs, e as normas ASA (american Standard Association) – normas americanas.


 Exemplo da norma portuguesa NP-48


Em Portugal a entidade responsável pelas normalização é o Instituto Português da Qualidade (IPQ). 
 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Regra das potências


Uma potência é uma forma simplificada de escrever um produto de fatores iguais:



a – base: fator que se repete;

n – expoente: número de vezes que o fator aparece no produto


Operações com potências

Adição e subtração

Para somar (ou subtrair) potências, calcula-se o valor de cada uma delas e somam-se (ou subtraem-se) os valores obtidos.

Exemplos:


Multiplicação de potências

Potências com a mesma base
Para multiplicar potências com a mesma base, mantém-se a base e somam-se os expoentes

Potências com o mesmo expoente
Para multiplicar potências com o mesmo expoente, mantém-se o expoente e multiplicam-se as bases.

Exemplos:

Divisão de potências

Potências com a mesma base
Para dividir potências com a mesma base, diferente de zero, mantém-se a base e subtraem-se os expoentes.

Potências com o mesmo expoente

Para dividir potências com o mesmo expoente, mantém-se o expoente e dividem-se as bases. (divisor diferente de zero)

Exemplos:


Potência de potência

Para calcular uma potência de potência, mantém-se a base e multiplicam-se os expoentes.



Exemplos



Potência de expoente nulo

Uma potência de expoente nulo (zero) e base diferente de zero é igual a 1.

Exemplos:
 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Início do ano letivo 2012/2013


Este ano letivo deverá começar entre os dias 10 e 14 de setembro, isto para o ensino secundário, mas nós iniciámos a nossa atividade dia 3 de setembro (segunda-feira).

Para garantir os melhores resultados escolares é importante que os alunos sejam acompanhados desde início. Assim as Explicações do Rui disponibiliza as seguintes propostas, que, esperamos, se adaptem às suas necessidades:
  • Revisões
  • Apresentação de novas matérias
  • Serviços de psicologia e orientação vocacional
  • Entre outras

Desejamos a todos um excelente ano letivo!

domingo, 19 de agosto de 2012

Interseção de superfícies


A interseção entre duas superfícies, neste caso dois sólidos, terá como resultado uma (ou duas) linha de intersecção.

O método geral para descobrir a intersecção de dois sólidos (paralelamente ao que acontece com outros elementos geométricos) consiste em cortar ambos os sólidos por uma superfície auxiliar (normalmente um plano, mas poderão ser cilíndricas ou esféricas). Repete-se este processo com outras superfícies auxiliares (outros planos), e cada uma dessas superficies determinarão novos pontos que, unidos ordenadamente, nos darão a interseção procurada. (poderemos, posteriormente, fazer um exemplo)

Tipos de interseção

Os diversos casos de interseção de superfícies podem ser agrupados seguindo os tipos abaixo descritos.

Arrancamento (ou mordedura)

A intersecção faz-se por uma única linha, esta linha é sempre não complanar (empenada).




Penetração

A intersecção faz-se por duas linhas distintas, podendo ser ou não planas.




Penetração tangencial ou beijamento (simples)

As duas linhas da intersecção têm um ponto comum de tangência.



 

Penetração máxima ou beijamento duplo

As duas linhas de intersecção têm dois pontos tangentes.