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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Axonometria oblíqua - contra-rebatimento de um plano axonométrico

Na continuação da semana anterior (que pode ser consultada aqui) vamos agora marcar um ponto na perspectiva cavaleira.

Neste caso o ponto A (5;3;4) (abcissa – paralela ao x; afastamento – paralela ao y; cota – paralela ao z).

1.º passo – seguir os pontos 1 a 6 da semana anterior

2.º passo – marcar a abcissa e o afastamento
Como os eixos xr e o eixo y já se encontram em verdadeira grandeza (o x houve necessidade de o rebater) é só marcar 5 no eixo xr e 3 no eixo y. Qunado os cruzamos iremos obter o ponto A rebatido (Ar).


3.º passo – (o rebatimento propriamente dito) fazer uma paralela ao eixo xr até ao y
Não é necessário fazer uma paralela ao eixo que está rebatido, mas em termos de rigor é melhor assim, e além disso ficam desde já com um método.


4.º passo – fazer uma paralela ao eixo de x (o normal, sem ser rebatido)
Quando o traço descrito anteriormente tocou no eixo y fazemos uma paralela ao x.


5.º passo – fazer uma paralela à recta de afinidade (d)
A partir do ponto Ar fazemos uma paralela à recta d, quando esta cruzar com a recta paralela ao x iremos ter o ponto A, mais correctamente a projecção horizontal do ponto A (pois o ponto tem 4 cota, não está contido no plano xy).


6.º passo – marcar a cota do ponto A
Como o eixo z está já em verdadeira grandeza, basta agora a partir de A1 marcar uma paralela ao z com os 4 de cota. E obtemos o ponto A.

Com outros ângulos entre os eixos axonométricos, com outra perspectiva oblíqua, o método mantêm-se, com as respectivas alterações, tendo especial atenção aos eixos em verdadeira grandeza e o eixo axonométrico que temos que rebater.

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