contactos
.

domingo, 21 de junho de 2009

Boa sorte!

Amanhã já é o dia D, o dia do exame de geometria descritiva.
Amanhã por estas horas já estará o exame feito. Mas nesta altura estão uns preocupados se passam, outros preocupados se têm uma boa nota para subir a média (ou pelo menos não descer) e outros preocupados se fecharam a porta de casa...
Mas a todos desejo boa sorte!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Axonometria oblíqua - contra-rebatimento de um plano axonométrico

Na continuação da semana anterior (que pode ser consultada aqui) vamos agora marcar um ponto na perspectiva cavaleira.

Neste caso o ponto A (5;3;4) (abcissa – paralela ao x; afastamento – paralela ao y; cota – paralela ao z).

1.º passo – seguir os pontos 1 a 6 da semana anterior

2.º passo – marcar a abcissa e o afastamento
Como os eixos xr e o eixo y já se encontram em verdadeira grandeza (o x houve necessidade de o rebater) é só marcar 5 no eixo xr e 3 no eixo y. Qunado os cruzamos iremos obter o ponto A rebatido (Ar).


3.º passo – (o rebatimento propriamente dito) fazer uma paralela ao eixo xr até ao y
Não é necessário fazer uma paralela ao eixo que está rebatido, mas em termos de rigor é melhor assim, e além disso ficam desde já com um método.


4.º passo – fazer uma paralela ao eixo de x (o normal, sem ser rebatido)
Quando o traço descrito anteriormente tocou no eixo y fazemos uma paralela ao x.


5.º passo – fazer uma paralela à recta de afinidade (d)
A partir do ponto Ar fazemos uma paralela à recta d, quando esta cruzar com a recta paralela ao x iremos ter o ponto A, mais correctamente a projecção horizontal do ponto A (pois o ponto tem 4 cota, não está contido no plano xy).


6.º passo – marcar a cota do ponto A
Como o eixo z está já em verdadeira grandeza, basta agora a partir de A1 marcar uma paralela ao z com os 4 de cota. E obtemos o ponto A.

Com outros ângulos entre os eixos axonométricos, com outra perspectiva oblíqua, o método mantêm-se, com as respectivas alterações, tendo especial atenção aos eixos em verdadeira grandeza e o eixo axonométrico que temos que rebater.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Axonometria oblíqua - rebatimento de um plano axonométrico

Anteriormente já falamos das axonometrias, dos seus usos e aplicações, e, nessa altura falamos sobre as perspectivas ortogonais (isométrica, dimétrica e trimétrica ou anisométrica), agora vamos falar das perspectivas oblíquas.

Relembro (e espero estar só a relembrar) que nas perspectivas cavaleiras os eixos axonométricos x e z ou y e z são perpendiculares, fazem 90º e nas perspectivas militares os eixos perpendiculares são sempre o x e y, mas, com as devidas alterações, o método de rebatimento é idêntico.

Neste caso iremos tratar especificamente de uma perspectiva cavaleira

1.º passo - marcação dos eixos.
Os ângulos dos eixos são marcados segundo os dados do exercício (tendo em atenção que o eixo z é vertical, o x para a esquerda e o y para a direita).

2.º passo – fazer uma perpendicular ao eixo axonométrico que iremos rebater.Neste caso vamos rebater o plano axonométrico xy. Devemos fazer a perpendicular (x’r) para o lado que não interfira com o desenho final.
3.º passo – fazer uma paralela ao outro eixo axonométrico do plano axonométrico que iremos rebater.
Como iremos rebater o plano axonométrico xy, vamos usar o nosso eixo y (que já se encontra rebatido) e fazer uma paralela a ele (xr) e assim teremos o plano xy rebatido. De notar que o desenho rebatido ficará para o lado inferior direito do O.
4.º passo – fazer uma projectante com o ângulo indicado.
Neste caso as projectantes fazem 60º com o plano axonométrico. Iremos então marcar, num sitio qualquer (há quem prefira marcar logo uma medida), os 60º com o eixo de x verdadeiro até “bater” na perpendicular ao x (x’r). Importante relembrar que o ângulo das projectantes é sempre marcados com o eixo que estamos a rebater e que as projectante são uma medida de redução, então a distancia do O será sempre maior no x’r do que no x.
5.º passo – passar a medida do x’r para o xr.
Com o bico do compasso no O abrir até à marcação feita pela projectante no x’r e traçar até ao xr (é agora que poderia fazer sentido usar logo uma medida).

6.º passo – marcar a recta de afinidade (d).Unindo o ponto onde começamos a marcar a projectante e o ponto no xr temos a recta de afinidade (d). esta recta é importante pois reduz o traçado do contra rebatimento.
Com o plano axonométrico rebatido e com a nossa recta de afinidade marcada já poderemos marcar os pontos e fazer a nossa figura em verdadeira grandeza.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Datas dos Exames Nacionais do Ensino Secundário

Dia 16 de Junho inicia-se a 1.ª fase dos exames nacionais.
Muitos de vós já não têm aulas e encontram-se em fase de preparação para os exames, alguns exames serão difíceis, outros exames… serão ainda mais difíceis…
Aproveito para relembrar algumas datas:

1.ª fase (de 16 a 23 de Junho):
> 18 de Junho (5.ª feira) pelas 9h00 – Desenho A (706)
> 19 de Junho (6.ª feira) pelas 17h00 – História da Cultura e das Artes (724)
> 22 de Junho (2.ª feira) pelas 14h00 – Geometria Descritiva A (708)

2.ª fase (de 13 a 16 de Julho):
> 13 de Julho (2.ª feira) pelas 14h00 – Desenho A (706)
> 14 de Julho (3.ª feira) pelas 17h00 – História da Cultura e das Artes (724)
> 15 de Julho (4.ª feira) pelas 14h00 – Geometria Descritiva A (708)

(+) informações sobre as datas